Sintra
The Royal Palace of Sintra (Summary of os – Paços Reais da Vila de Sintra)
Autor: Raul Lino
Ano: 1999
Edição: Instituto de Cultutura Vasco Vill’Alva
Peso: 316g
Carta de L.Tanon de Paris dirigida ao Dr.Carlos França
Carta de L.Tanon ao Dr.Carlos França
Assunto: Medicina Tropical, Congresso de Luanda
Data: 28.11.1925
Peso:5g

Carlos França nasceu em Torres Vedras, em 1877, e faleceu em Lisboa a 17 de Julho de 1926. Foi um dos maiores investigadores portugueses no campo da medicina, efectuou importantíssimas descobertas na área da Bacteriologia e, muito particularmente, na Protozoologia. Fez parte da missão de estudo da peste bubónica no Porto, chefiada por Câmara Pestana. Chefiou, em França, a Secção de Higiene e Bacteriologia durante a 1ª Grande Guerra; e na Madeira desenvolveu pioneiros serviços de defesa e assistência sanitária para combater e resolver a epidemia de cólera que ali se iniciara. Embora considerado o pai da Parasitologia em Portugal, investiga outros ramos do saber. Investigador nato, investiga tudo que desconhece e quer entender, mesmo que para isso não disponha das mínimas condições de trabalho. Sabe-se que na maioria das investigações feitas na sua casa de Colares, se servia .Publicou cento e oitenta e sete (187) trabalhos científicos, o que representa uma excepcional produtividade, tendo em conta a época (1899 a 1926), as condições de trabalho rudimentares, os problemas de saúde que teve e as epidemias que enfrentou e combateu.
Carta de L.Tanon de Paris dirigida ao Dr.Carlos França
Carta de L.Tanon ao Dr.Carlos França
Assunto: Troca de impressões entre Tanon e Ricardo Jorge sobre Carlos França
Data: 24.01.1926
Peso:5g

Carlos França nasceu em Torres Vedras, em 1877, e faleceu em Lisboa a 17 de Julho de 1926. Foi um dos maiores investigadores portugueses no campo da medicina, efectuou importantíssimas descobertas na área da Bacteriologia e, muito particularmente, na Protozoologia. Fez parte da missão de estudo da peste bubónica no Porto, chefiada por Câmara Pestana. Chefiou, em França, a Secção de Higiene e Bacteriologia durante a 1ª Grande Guerra; e na Madeira desenvolveu pioneiros serviços de defesa e assistência sanitária para combater e resolver a epidemia de cólera que ali se iniciara. Embora considerado o pai da Parasitologia em Portugal, investiga outros ramos do saber. Investigador nato, investiga tudo que desconhece e quer entender, mesmo que para isso não disponha das mínimas condições de trabalho. Sabe-se que na maioria das investigações feitas na sua casa de Colares, se servia .Publicou cento e oitenta e sete (187) trabalhos científicos, o que representa uma excepcional produtividade, tendo em conta a época (1899 a 1926), as condições de trabalho rudimentares, os problemas de saúde que teve e as epidemias que enfrentou e combateu.
Carta de J.B.Wagrou do Inst.Pasteur de Paris dirigida ao Dr.Carlos França
Carta de J.B.Wagrou ao Dr.Carlos França
Assunto: Plantas Carnívoras, (Drosophyllum),
Peso:2g

Carlos França nasceu em Torres Vedras, em 1877, e faleceu em Lisboa a 17 de Julho de 1926. Foi um dos maiores investigadores portugueses no campo da medicina, efectuou importantíssimas descobertas na área da Bacteriologia e, muito particularmente, na Protozoologia. Fez parte da missão de estudo da peste bubónica no Porto, chefiada por Câmara Pestana. Chefiou, em França, a Secção de Higiene e Bacteriologia durante a 1ª Grande Guerra; e na Madeira desenvolveu pioneiros serviços de defesa e assistência sanitária para combater e resolver a epidemia de cólera que ali se iniciara. Embora considerado o pai da Parasitologia em Portugal, investiga outros ramos do saber. Investigador nato, investiga tudo que desconhece e quer entender, mesmo que para isso não disponha das mínimas condições de trabalho. Sabe-se que na maioria das investigações feitas na sua casa de Colares, se servia .Publicou cento e oitenta e sete (187) trabalhos científicos, o que representa uma excepcional produtividade, tendo em conta a época (1899 a 1926), as condições de trabalho rudimentares, os problemas de saúde que teve e as epidemias que enfrentou e combateu.
Carta de Marchoux do Inst.Pasteur de Paris dirigida ao Dr.Carlos França
Carta de Marchoux ao Dr.Carlos França
Assunto: Publicação de um livros de Marchoux
Data: 31.03.1926
Peso:3g

Carta de Marchoux sobre a publicação de um livro. Carlos França nasceu em Torres Vedras, em 1877, e faleceu em Lisboa a 17 de Julho de 1926. Foi um dos maiores investigadores portugueses no campo da medicina, efectuou importantíssimas descobertas na área da Bacteriologia e, muito particularmente, na Protozoologia. Fez parte da missão de estudo da peste bubónica no Porto, chefiada por Câmara Pestana. Chefiou, em França, a Secção de Higiene e Bacteriologia durante a 1ª Grande Guerra; e na Madeira desenvolveu pioneiros serviços de defesa e assistência sanitária para combater e resolver a epidemia de cólera que ali se iniciara. Embora considerado o pai da Parasitologia em Portugal, investiga outros ramos do saber. Investigador nato, investiga tudo que desconhece e quer entender, mesmo que para isso não disponha das mínimas condições de trabalho. Sabe-se que na maioria das investigações feitas na sua casa de Colares, se servia .Publicou cento e oitenta e sete (187) trabalhos científicos, o que representa uma excepcional produtividade, tendo em conta a época (1899 a 1926), as condições de trabalho rudimentares, os problemas de saúde que teve e as epidemias que enfrentou e combateu.
Carta de L. Tanon dirigida ao Dr.Carlos França
Carta de L.Tanon ao Dr.Carlos França
Assunto: Apresentação de um trabalho de França à Societé d’histoire de la medicine de Paris
Data: 13.01.1926
Peso:5g

Carta de L. Tanon dirigida ao Dr.Carlos França, apresentação de um trabalho de França à Societé d’histoire de la medicine de Paris. Carlos França nasceu em Torres Vedras, em 1877, e faleceu em Lisboa a 17 de Julho de 1926. Foi um dos maiores investigadores portugueses no campo da medicina, efectuou importantíssimas descobertas na área da Bacteriologia e, muito particularmente, na Protozoologia. Fez parte da missão de estudo da peste bubónica no Porto, chefiada por Câmara Pestana. Chefiou, em França, a Secção de Higiene e Bacteriologia durante a 1ª Grande Guerra; e na Madeira desenvolveu pioneiros serviços de defesa e assistência sanitária para combater e resolver a epidemia de cólera que ali se iniciara. Embora considerado o pai da Parasitologia em Portugal, investiga outros ramos do saber. Investigador nato, investiga tudo que desconhece e quer entender, mesmo que para isso não disponha das mínimas condições de trabalho. Sabe-se que na maioria das investigações feitas na sua casa de Colares, se servia .Publicou cento e oitenta e sete (187) trabalhos científicos, o que representa uma excepcional produtividade, tendo em conta a época (1899 a 1926), as condições de trabalho rudimentares, os problemas de saúde que teve e as epidemias que enfrentou e combateu.
Scizogonia – Carta de Manoel Pinto, do Porto dirigida ao Dr.Carlos França
Assunto: Schizogonia
Data: 27.01.1910
Peso: 7g

Carlos França nasceu em Torres Vedras, em 1877, e faleceu em Lisboa a 17 de Julho de 1926. Foi um dos maiores investigadores portugueses no campo da medicina, efectuou importantíssimas descobertas na área da Bacteriologia e, muito particularmente, na Protozoologia. Fez parte da missão de estudo da peste bubónica no Porto, chefiada por Câmara Pestana. Chefiou, em França, a Secção de Higiene e Bacteriologia durante a 1ª Grande Guerra; e na Madeira desenvolveu pioneiros serviços de defesa e assistência sanitária para combater e resolver a epidemia de cólera que ali se iniciara. Embora considerado o pai da Parasitologia em Portugal, investiga outros ramos do saber. Investigador nato, investiga tudo que desconhece e quer entender, mesmo que para isso não disponha das mínimas condições de trabalho. Sabe-se que na maioria das investigações feitas na sua casa de Colares, se servia .Publicou cento e oitenta e sete (187) trabalhos científicos, o que representa uma excepcional produtividade, tendo em conta a época (1899 a 1926), as condições de trabalho rudimentares, os problemas de saúde que teve e as epidemias que enfrentou e combateu.