Jornalismo

Exemplar com sinais de manuseamento.

Exemplar com sinais de manuseamento, com picos de acidez e com dedicatória manuscrita do autor.

Exemplar com sinais de manuseamento.

Exemplar com sinais de manuseamento. O reaparecimento da Imprensa da Universidade, depois de um longo período de silêncio, correspondeu antes de mais à recuperação de uma sigla prestigiada num contexto de aprofundamento da qualidade do ensino e da investigação que se verifica em Coimbra. Muitos livros e revistas se publicam anualmente na nossa Universidade; no entanto, sentia-se a falta da produção de manuais ou de outros livros com documentos para apoio ao ensino, tal com se sentia a falta de coleções, com carácter interdisciplinar ou de investigação científica, escritos de preferência por professores da casa. A História da Imprensa, tal como nos é contada neste livro, faz-nos remontar a tempos bem diferentes dos atuais, mostrando-nos bons e maus momentos da sua evolução, mas permite concluir pelo predomínio da enorme importância e brilhantismo que teve, dando a autores de nomes já consagrados e a jovens cientistas ou poetas a possibilidade de publicarem numa editora conhecida dentro e fora do nosso País.(…) Fernando Rebelo – Reitor da Universidade de Coimbra.

Exemplar com sinais de manuseamento e com acidez.

A omnipresença da televisão e a sua tremenda influência na formação da opinião pública geraram um aceso debate, infelizmente demasiadas vezes pouco fundamentado e até demagógico. Desde modo, este livro constitui, não só o relato possível sobre as circunstâncias que rodearam a execução da política para o sector, mas também uma refutação das falsas soluções milagrosas e de outros lugares comuns que, por inocência ou interesse, têm sido propalados junto da opinião pública.

Os artigos reunidos neste ensaio correspondem a textos insertos em revistas especializadas, aulas, conferências, palestras e intervenções em colóquios, e Mário Mesquita agrupou-os em cinco grandes capítulos: Actualidades, Poderes, Perspectivas, Deontologias e Cerimoniais. in JL em 7/1/2004 Mitos e realidades do “quarto poder”, numa recolha de textos densos e críticos. (…) No final da sua introdução, Mário Mesquita diz esperar que o seu livro não seja lido «à luz do binómio “pessimismo versus optimismo”», preferindo que o encaremos apenas «como uma tentativa para compreender alguns aspectos da crise do jornalismo na sociedade contemporânea». Mas se de facto em mais de 350 páginas de ensaios, artigos e conferências, escritas ao longo de uma década, em circunstâncias e com objectivos diferentes, esse objectivo é efectivamente patente, também é verdade que é uma obra muito crítica em relação às práticas jornalísticas dos últimos anos, encaradas de modo bastante desabusado. José Gabriel Viegas in suplemento «Actual» (Expresso) em 7/2/2004 «O Quarto Equívoco – O Poder dos Media na Sociedade Contemporânea» inclui algumas das melhores análises produzidas sobre a influência dos “media” e o papel neles desempenhado pelos jornalistas do nosso tempo. Alguns dos seus capítulos (…) são simplesmente notáveis, do melhor que sobre essa matéria já foi feito, e não só em Portugal. José Gabriel Viegas in suplemento «Actual» (Expresso) em 7/2/2004

Trabalho feito em papel fotocópia com recortes de imprensa. 71pg.

Exemplar valorizado com a dedicatória de Mário Mesquita.