Cabo Verde
Guerra Colonial – Fotobiografia
Autor: Renato Monteiro / Luís Farinha
Ano: 1990
Edição: Círculo de Leitores / Publicações Dom Quixote
Peso: 1288g
Ciências Sociais em África
Ano: 1992
Edição: Codesria
Peso: 325g

Exemplar com sinais de manuseamento e com papel autocolante numerado na lombada superior.
L’Atlas Jeune Afrique du Continent Africain
Préface de Léopold Sédar Senghor
Ano: 1997
Edição: Les Editions du Jaguar
Peso: 800g
Portugal em África
Volume XXI
Ano: 1964
Revista de Cultura Missionária
Peso: 190g

Exemplar com sinais de manuseamento, com picos de acidez e algo gasto. Revista de Cultura Missionária, Volume XXI de 1964.
Fontes Pereira de Melo
Autor: Maria Filomena Mónica
Ano: 1999
Colecção Parlamento
Edições Afrontamento
Peso: 615g

Para a maior parte dos portugueses, Fontes Pereira de Melo foi um senhor de bigode que deu o nome a um período no século XIX, o Fontismo, caracterizado por um vasto programa de obras públicas. Assim apresentado nas escolas, é desta forma que dele nos recordamos. Mas a historiografia, tanto a de esquerda como a de direita, legou-nos uma imagem empobrecida do político. A esquerda, jacobina, não o aprecia, porque o considera servidor de reis; a direita, autoritária, por ter modelado um sistema que despreza. Ambas erram. Fontes Pereira de Melo tem de ser entendido no contexto da época em que viveu. Eram anos em que ainda se acreditava no progresso, na concórdia universal, na liberdade. Havia, depois, o homem. Embora partilhasse muitas das aspirações dos seus contemporâneos, não era um romântico como Disraeli, um autocrata como Napoleão III, um construtor de nações como Cavour, um conservador como Bismarck, um erudito como Canovas, mas um tecnocrata e um estadista, marcado pelo facto de ter nascido numa nação pobre e intolerante. A sua obsessão consistiu em tentar fazer qualquer coisa para minimizar o atraso global do país.
Ilhas de Fogo
Autor: Pedro Rosa Mendes / Alain Corbel
Ano: 2010
Edição: Acep
Peso: 807g

A reportagem – escrita, ilustrada – tem também por função desocultar. É esse o objectivo deste livro: ajudar a revelar de África, dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, uma realidade escondida, uma África que se move, feita de pessoas corajosas, com iniciativa, inteligência e imaginação, que em cada dia animam e participam em processos de resistência e de mudança. Ao longo de cerca de ano e meio, Pedro Rosa Mendes e Alian Corbel percorreram um roteiro de sítios, iniciativas, pessoas que nos cinco PALOP têm iniciativa, coragem, imaginação e todos os dias fazem com que o dia seguinte seja diferente do anterior, em muitas comunidades isoladas e fora de vistas ou nas periferias marginalizadas de muitas cidades. O resultado é um conjunto de histórias de pessoas que nos ajuda a entender o essencial do nosso mundo, a relatividade do nosso olhar e do nosso lugar.