Madeira
Laurissilva da Madeira Caracterização Quantitativa e Qualitativa
Fotos: Henrique Costa e Neves – Alfredo Rodrigues
Ano: 1996
Governo Regional – Secretaria Regional da Agricultura, Florestas e Pescas – Parque Natural da Madeira
Peso: 1055g
O Humor no Folclore Madeirense (versos do povo e para o povo)
Autor: Alfredo Vieira de Freitas
Ano: 1988
Peso: 133g
O Movimento do Porto do Funchal e a Conjuntura da Madeira de 1727 a 1810 - Alguns aspectos
Autor: João José Abreu de Sousa
Ano: 1989
Edição: Governo Regional da Madeira – Secretaria Regional do Turismo Cultura e Emigração – DRAC
Peso: 374g
A Madeira e o Sidonismo
Autor: Fátima Freitas Gomes / Nelson Viríssimo
Ano: 1983
Edição: Governo Regional da Madeira – Direcção Regional dos Assuntos Culturais Funchal
Peso: 427g
As armas da cidade do funchal no curso da sua história
Autor: António Aragão
Ano: 1984
Edição: Governo Regional da Madeira – Direcção Regional dos Assuntos Culturais Funchal
Peso: 182g
Descrição da Ilha da Madeira 1817/1827
Autor: Rui Carita
Ano: 1982
Edição: Direcção Regional dos Assuntos Culturais da Madeira
Peso: 421g
José Vicente Gonçalves: Matemático... porque Professor!
Autor: Cecília Costsa
Ano: 2001
Edição: Região Autonoma da Madeira
Peso: 567g
Anais do Município do Porto Santo
Introdução e Notas: Alberto Vieira e João Adriano Ribeiro
Ano: 1989
Edição: Câmara Municipal de Porto Santo
Peso: 136g
Dona Guiomar de Sá Vilhena uma mulher do século XVIII
Autor: Bernardete Barros
Ano: 2001
Edição: Região Autónoma da Madeira
Peso: 354g

Em 2001, Bernardete Barros publicou a sua tese de mestrado dedicada a D. Guiomar Madalena de Sá Vasconcelos Bettencourt Machado de Vilhena, grande proprietária da Madeira nos últimos quartéis do século XVIII.
A sua fortuna, acumulada por um conjunto de várias heranças, deu a esta mulher um poder pouco habitual no seu tempo, o que lhe permitiu desempenhar um papel preponderante na sociedade madeirense de então, “apesar da sua condição feminina”. D. Guiomar é filha de Francisco Luís de Vasconcelos e Mariana Inês de Vilhena, D. Guiomar por morte prematura do seu irmão João José Vasconcelos Bettencourt, em 1766 (sem descendência), torna-se administradora de inúmeros morgadios aos sessenta e um anos de idade, chegando a administrar 48 capelas, entre inúmeras propriedades rurais e urbanas. Por morte do irmão, assumiu também a direcção da Confraria de S. José da Sé, dos carpinteiros e pedreiros do Funchal, como juiz, assinando pessoalmente os seus registos.
Descendente de cavaleiros da Ordem de Cristo, distinguiu-se, sobretudo, pela sua acção determinada no campo empresarial: foi negociante de vinhos, proprietária de armazéns e de navios mercantes que estabeleciam comércio com portos da Europa, da Ásia e da América, num contexto dominado, quase exclusivamente, pela esfera masculina.
D. Guiomar vive sob os auspícios da governação de D. João V (1706-1750) e de seu filho D. José I (1750-1777). É no reinado do primeiro – a faustosa corte joanina -, onde impera a ostentação, o cerimonial e a pompa, financiados pelas remessas de ouro e diamantes vindos do Brasil, que a soberania real e a ostentação do estatuto social tomarão formas bem visíveis.
D.Guiomar de Sá Vilhena faleceu em 1789, aos oitenta e quatro anos de idade na Quinta das Angústias, actual Quinta Vigia.
Portugal e a Ilha
Autor: Ernesto Gonçalves
Ano: 1992
Edição: Região Autónoma da Madeira
Peso: 1474g
O Caminho do Comboio e as Alterações Urbanísticas do Funchal
Autor: Luís Valentim Gomes
Ano: 2005
Edição: Região Autónoma da Madeira
Peso: 470g
As ilhas e a Ciência História da Ciência e das Técnicas
Coordenação: Alberto Vieira
Ano: 2006
Edição: Centro de Estudos de História do Atlântico
Peso: 640g